Pesquisar este blog

domingo, 12 de agosto de 2012

SEMPRE À PROCURA

  
SEMPRE À PROCURA

O homem evita o confronto consigo mesmo.
Evita porque se desaprova.
Não se aceita como é, mas não consegue mudar.
Mudar é penoso; a renovação exige sacrifício.
Habituado ao imediatismo, não se anima a investir no futuro.
Aspira a resultados agora...
Semeia e, depressa, anseia pelos frutos.
Tão jungido se encontra ao corpo, que confunde-se com ele.
Não tem consciência plena de que é espírito.
É prisioneiro voluntário das próprias sensações.
Não se incomoda de pagar, com a dor, o preço do desejo.
Mas também não consegue satisfazer-se...
Está sempre à procura.
Ele não sabe, mas, no fundo, procura por Deus!
Busca exteriormente o que encontrará apenas dentro de si...
 
Livro:  Passos a Passo – A Jornada do Autoconhecimento
Carlos A. Baccelli, pelo Espírito Irmão José
Casa Editora Espírita Pierre-Paul Didier

domingo, 8 de julho de 2012

Quem foi que fez?

 Quem foi que fez?
(João de Deus Limeira)



Quem foi que fez o sol tão vivificador?
E sua luz resplandecente cheia de fulgor?
Os trilhões de estrelas que cintilam nos céus?
E as nuvens vaporosas como densos véus?
A mecânica celeste, o arcano profundo
da eterna ciência que equilibra os mundos?
Os microorganismos em desenvolvimento
e os orbes gigantescos em deferecimento?
O átomo e a nebulosa, a ameba e o Serafim,
e as origens das coisas que nunca terão fim?
A virtude impoluta que não se modifica,
e a possante energia que a tudo vivifica?
Quem foi que fez o vento, a chuva, o raio e o
trovão?
A primavera, o outono e também o verão?
O perfume das flores, o som, a luz, o ar?
Os campos, as florestas, a terra, o céu e o mar?
Quem foi que fez o infravermelho e o ultravioleta?
E fez da lagarta surgir uma bela borboleta?
O esperto gafanhoto e o formoso rouxinol?
Surgindo a alvorada, os clarões da luz do sol?
Quem foi que fez as feras bravas, os ternos
passarinhos,
a asa dos insetos e a beleza de um ninho?
Deu agilidade incrível à pulga saltitante,
e fez o passo lerdo e tardo do elefante?
Quem foi que fez o colibri com linda sutileza,
sugando o mel das flores com tal delicadeza?
O tatu escavando a cova em que se abriga,
e a faina inesgotável da minúscula formiga?
O inquieto macaco, o fogoso corcel,
e a abelha trabalhando na construção do mel?
Quem foi que fez a ostra, o golfinho, o tubarão, a
baleia?
E a engenhosa aranha tecendo a sua teia?
E o instinto de conservação,
como bússola infalível de orientação,
guiando com acertos os irracionais,
sem nunca transgredir as regras naturais?
As maravilhas do reino mineral,
o leito onde repousa o reino vegetal,
os prodígios da animalidade,
e um elo mais acima, a nossa humanidade?
E tantos outros reinos que nós desconhecemos,
sistema de mundos que nem nos apercebemos?
Os gênios tutelares arqui-angelicais,
imersos nos segredos dos planos siderais?
Que maravilha é esta que eu não posso descrever,
com todo dramatismo que eu pudesse ter?
Artista inimitável, sublime e ilimitável.
Me ponho de joelhos e contemplo abismado.
E pergunto a mim mesma com estupefação.
Quem criou isso com tanta perfeição até o perdão?
Quem dá sem pedir nada, e paga sem dever nada?
E a tudo movimenta sem nunca se mover?
Formando e transformando.
Criando e dirigindo.
Governando e agindo.
Quem tem tamanho poder?
Pergunto a outras vozes.
Quem que podeis dizer?
Eu vos peço queridos irmãos, amigos meus.
E as vozes me respondem:
Foi Deus
Foi Deus
Foi Deus.
Poema declamado por Alberto Almeida durante a palestra “O Amor Fonte de Vida”

domingo, 25 de março de 2012

QUANDO O MUNDO DESPERTOU

Quando o mundo despertou...

Por Octávio Caúmo Serrano
 
 
 
Embora os fenômenos sempre fossem abundantes, havia um total desconhecimento das leis da natureza e as ações do plano divino eram tomadas por sobrenaturais. 
Tudo muito místico e apavorante. 

Com a chegada do Espiritismo, iniciado na obra que conhecemos como “O Livro dos Espíritos”, tudo passou a ser natural e analisado pela lógica do pensamento. 

Evidentemente, dentro das possibilidades de cada um, ainda restritos que somos pelas limitações humanas.

O pouco que já sabemos, contudo, enaltece e explica a assertiva de Jesus que nos orientou dizendo que o conhecimento da verdade seria a libertação. 

Por isso cientistas do porte de Isaac Newton dizem que “o que sabemos é uma gota e o que ignoramos é um oceano”.

Com a chegada do Espiritismo, apesar das limitações que nos impedem a sua total compreensão, sabemos, ao menos, que Deus não comete injustiças e que ninguém no solo do planeta está pagando dívidas que não contraiu. 

Cada um deve ressarcir a lei individualmente, para quitar suas contas passadas e incorporá-las como experiência de aprendizado, a verdadeira sabedoria que o homem conquista e que quase nunca pode ser obtida nos bancos acadêmicos.

 Esses dão a informação, o conhecimento, mas não a sapiência, porque ela é produto da experimentação pessoal e cada um deve buscá-la por si próprio.

Com as revelações espíritas, o pânico da morte foi amenizado, embora ainda não estejamos em condições de compreendê-la por inteiro. 

Mas a morte, como perda do bem mais precioso – a vida – e a separação definitiva daqueles a quem amamos, já é crença do passado. 

A morte espírita é o prêmio que recebemos por cumprir a pena que nos competia no vale das aflições purificadoras neste purgatório da encarnação. 

É o final da pena da clausura que nos dá direito à liberdade. Numa expressão comum, é a volta para casa depois de perigosa viagem ao covil dos habitantes dos mundos atrasados.

Com a chegada do Espiritismo, passamos a ser o primeiro herdeiro de nossa herança, o primeiro médico para a nossa doença e o primeiro doutrinador para as nossas perturbações espirituais. 

A função do Espiritismo, basicamente, é o combate ao materialismo, para que possamos produzir com os bens da Terra os tesouros do céu, aquele que o ladrão não rouba. 

O nosso real acervo e a nossa verdadeira propriedade, conforme consta do capítulo XVI, item 9 de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.

Com a chegada do Espiritismo, riqueza e pobreza, inteligência e idiotia, beleza e fealdade passaram a ser simples consequências de encarnações que já vivemos, nas quais fomos descuidados quanto ao que nos competia no progresso individual e também no coletivo. 

Como herança do passado, vivemos o presente. 
Tomara tenhamos cuidado para fazer do presente um mais agradável futuro.

Ao aprender que somos um espírito eterno que nada pode destruir, e que todo o conhecimento que acumulamos é patrimônio inalienável e jamais nos será tirado, seja qual for o regime de governo, a luta vale mais a pena e deve ir até o último dia de vida na matéria, independente dos obstáculos a serem vividos. 

Se conseguirmos adquirir uma virtude nesta encarnação, por exemplo, a paciência, seremos criaturas pacientes por toda a eternidade.

A confirmação do que dizemos está na questão 894 de “O Livro dos Espíritos”. 
Quando indagaram dos superiores: “As pessoas que fazem o bem espontaneamente, sem que tenham de lutar contra nenhum sentimento contrário, têm o mesmo mérito que as que têm de lutar contra sua própria natureza e superá-la?, a resposta foi que “Só não precisam lutar os que já progrediram; lutaram anteriormente e triunfaram. 

Por isso os bons sentimentos não lhes custam nenhum esforço e suas ações parecem tão simples; para eles, o bem se tornou um hábito. Portanto, deve-se honrá-los como a velhos guerreiros que conquistaram suas graduações”.

“Como vocês ainda estão longe da perfeição, esses exemplos os assustam pelo contraste e tanto mais admiram quanto mais raros são. No entanto, saibam que nos mundos mais adiantados que o seu o que entre vocês é exceção lá é regra. 

Nos mundos adiantados, o sentimento do bem se encontra por toda parte, de maneira espontânea, porque são mundos habitados apenas por Espíritos bons e uma única má intenção seria uma monstruosa exceção. 

Esta é a razão porque lá os homens são felizes. 
E assim será a Terra quando a humanidade for transformada e quando compreender e praticar a caridade em sua verdadeira acepção.”

Aprendemos que nossos erros são nosso carrasco e nossos acertos o nosso advogado no dia do julgamento final, independente das alegrias ou problemas que nos causem já nesta mesma encarnação. 

Para quem não acredita na continuidade da vida e na necessidade da volta reparatória pelo verdadeiro perdão de Deus que é a reencarnação, o caminho é mais penoso, embora todos um dia compreenderão essas verdades porque têm no íntimo de sua alma a centelha que os identifica como filhos do Criador. 

Para nós, todavia, o caminho pode ser mais suave se além de crermos nos decidirmos a viver de acordo com o que já conhecemos.

18 de abril de 1857, data da proclamação da independência da humanidade. 
Ninguém mais está preso a algo que não queira, a menos que insista em sofrer apesar de toda a liberdade que tem para ser feliz. 

O missionário francês que fez a ligação entre Deus e os homens, com a intermediação dos Espíritos Superiores, num gesto de humildade usou o pseudônimo Allan Kardec para assinar “O Livro dos Espíritos”, esta extraordinária obra que é a carta de alforria para todas as criaturas. 

Que Deus o abençoe e o recompense.
Publicado em Abril de 2010
Revista RIE – Revista Internacional de Espiritismo

sábado, 25 de fevereiro de 2012

"Profecia de 2012 será sobre crise de consciência".



AS MUDANÇAS JÁ ESTÃO OCORRENDO... SÓ NÃO VÊ QUEM NÃO QUER!

"Profecia de 2012 será sobre crise de consciência". Por: Fernando Malkún

O tempo de Fernand Malkún é dividido entre a investigação e conferências. Recentemente, fez palestras em Bogotá, e no próximo mês será ao sul do continente.

O especialista em cultura maia explica o que esta civilização descreveu para o próximo ano.

Há quinze anos, Fernando Malkún, barranquillero (natural de Barranquilla, uma cidade da Colômbia) de origem libanesa, deixou a arquitetura que tinha estudado na Universidade de Los Andes, e a qual havia se dedicado por quase uma década, para responder às perguntas que se atravessaram em sua vida. Durante esse tempo, ele se encontrou com a cultura Maia e dedicou-se completamente ao seu estudo. Hoje é um especialista no tema, com reconhecimento internacional e continua viajando pelo mundo explicando a mensagem que esta civilização deixou para os seres humanos.

Os maias disseram que o mundo iria acabar em 2012?

Estão gerando um pânico coletivo absurdo aduzindo que eles tinham anunciado que o mundo iria acabar em dezembro de 2012. Não é verdade. Os Maias nunca usaram a palavra fim. Anunciaram um momento de mudança, de grande aumento de energia do planeta, o que causaria "eventos de destino", isto é, definitivos, nas pessoas. O problema é que o nível de consciência da maioria das pessoas atinge apenas o fim do mundo e não a transformação de consciência. Quando isso vai acontecer? Não vai acontecer, está acontecendo. As pessoas não estão juntando todas as peças do quebra-cabeça para perceber isso. Acreditam apenas que estes eventos atuais são causados por um conjunto de "coincidências" evolutivas. Mas estamos em uma onda de mudanças como nunca antes.

O que se percebe, segundo o que é dito pelos Maias?

A profecia anunciou que o planeta aumentaria a sua freqüência vibracional, o que é um fato: esta freqüência, que se mede com a ressonância Schumann, passou de 8 a 13 ciclos. Todos os planetas do sistema solar estão mudando. De 1992 até hoje, os pólos de Marte desapareceram 60 por cento e Vênus tem quase o dobro de luminescência. Passamos 300 anos registrando o Sol e as tempestades solares maiores têm ocorrido nos últimos seis meses. Houve um aumento de terremotos de 425 por cento. Tudo está acelerado dos pontos de vista geofísico e solar. Nosso cérebro, que irradia suas próprias ondas, é afetado por essa maior irradiação do sol. Essa carga eletromagnética é o motivo por que sentimos o tempo mais rápido. Não é o tempo físico, mas o tempo de percepção emocional.

Fale sobre 1992. Por que este ano? O que aconteceu?

A essência das profecias maias é comunicar a existência de um ciclo de 26.000 anos, chamado "o grande ciclo cósmico". Tudo, estações, meses, dias se ajustam a esse ciclo. Há 13 mil anos atrás, o sol (assim como agora) irradiou mais energia no planeta e derreteu a camada de gelo. Essa camada desaguou no mar, elevou o seu nível em 120 metros e ocorreu o chamado "Dilúvio Universal". Os Maias disseram que quando o sistema solar estiver novamente a 180 graus de onde estava há 13.000 anos, a Estrela do Norte brilha sobre o pólo, a constelação de Aquário aparece no horizonte e o trânsito décimo terceiro de Vênus se der - o que vai acontecer em seis de junho de 2012 - o centro da galáxia pulsará e haverá manifestações de fogo, água, terra, ar. Eles falam, especificamente, de dois períodos de vinte anos, de 1992 a 2012 e 2012 a 2032 de intensas mudanças.

Por que anunciavam isso?

A proximidade da morte faz com que as pessoas repensem suas vidas, examinem e corrijam a direção que tomam. Isso é algo que ocorre somente se algo se aproxima de você, ou você passa diretamente, te impacta tremendamente. Isto é o que tem acontecido com os tsunamis, os terremotos, as catástrofes naturais de que vivemos os conflitos sociais, econômicos, etc.

Então, eles falam de morte.

Eles falam de mudança, de um despertar da consciência. Tudo o que está errado com o planeta está se potencializando com o objetivo de que a mente humana se dedique a resolvê-lo. Há uma crise de consciência individual. As pessoas estão vivendo "eventos de destino", seja em seus relacionamentos, seus recursos, em sua saúde. É um processo de mudança que se baseia principalmente no desdobramento invisível, e está afetando em especial à mulher.

Por que as mulheres?

A mulher é quem terá o poder de criar a nova era, devido à sua maior sensibilidade. De acordo com as profecias (não só as maias, mas muitas), a era que se aproxima é de harmonia e espiritualidade. As coisas que estão mal vão se resolver no período que os Maias chamaram de "tempo do não tempo", que será de 2012-2032. Desde 1992, o percentual de mulheres que vêem a aura (seres curadores) do planeta tem aumentado. Hoje, é de 8,6 por cento. Imagine que em 2014 seja de 10 por cento. Isso significaria o início de um período mais transparente. Essa seria a direção da mudança não violenta.

Mas o que se vê hoje é um aumento na agressividade...

As duas polaridades são intensificadas. Estão abertos os dois caminhos, o negativo, escuro, destruição, de confronto do homem com o homem; e o de crescimento da consciência. Existem várias vozes que estão levando os seres humanos a pensar sobre isso. Desde 1992, as informações proibidas dos gnósticos, dos maçons, dos Illuminati, estão abertas para que se utilize no processo de mudança de si mesmo. A religião esta acabando e a religiosidade é que irá permanecer.

Tudo isso, os Maias deixaram de escrito, assim específico?

Não a esse ponto. Eles disseram que o sol iria mudar as condições do planeta e criar "eventos de destino". O sol bateu todos os recordes este ano. Os Terremotos aumentaram 425 por cento. A mudança de temperatura é muito intensa: de 92 para cá aumentou quase um grau, o mesmo que subiu nos últimos 100 anos anteriores. Antes, havia 600 ou 700 tormentas elétricas simultâneas, hoje há duas mil. Antes se registravam 80 raios por segundo, agora caem entre 180 e 220.

Como eles sabiam que isso ia acontecer?

Eles tinham uma tecnologia extraordinária. Em suas pirâmides havia altares de onde eles estudaram o movimento do sol no horizonte. Produziam gráficos com os quais sabiam quando haveria as manchas solares, quando aconteceriam tempestades elétricas. Foi um conhecimento que receberam dos egípcios, que, por sua vez, o receberam dos sacerdotes sobreviventes da Atlântida, civilização destruída 13.000 anos atrás. Os Maias aperfeiçoaram os conhecimentos e foram os criadores dos calendários mais precisos. Um deles, chamado "Contalarga" termina em 21 de dezembro de 2012, e marca o ponto do centro exato do período de 26.000 anos. Eles sabiam que essas mudanças estavam vindo e o que eles fizeram foi dar essa informação para o homem de 2012.

Será que estas mudanças só foram levantadas por eles?

Todas as profecias falam da mesma coisa. Os hindus, por exemplo, anunciam o momento de mudança e falam sobre a chegada de um ser extraordinário qual o mundo ocidental cristão apregoa. Os Maias nunca falaram de um ser extraordinário que viria para nos salvar, mas falaram de crescer em consciência e assumir a responsabilidade, cada ser na sua individualidade.

E se as pessoas não acreditam nisso?

Acreditando ou não, vai senti-lo no seu interior. A mudança que estamos vivenciando não é algo de se acreditar ou não. Neste momento, a maioria está vivendo um tempo de avaliação de sua vida.

Por que estou aqui, o que está acontecendo, para onde eu quero ir?

Basta olhar o crescimento da busca de espiritualidade, não de religiosidade, porque a religião não está dando mais respostas às pessoas.

A sua vida pessoal mudou?

Há quinze anos, eu era tremendamente materialista. Minha conduta é muito diferente hoje. Eu me perguntei por que estava aqui, para quê, e por razões especiais acabei metido no mundo Maia. E posso afirmar que não se tratam de crenças falsas para substituir crenças falsas. Tirei muitas histórias da minha mente, mas eu ainda estou no terceiro nível de consciência, que é dominante no planeta.

Quem está mais em cima?

Há pessoas que estão em um nível 4 ou 5. São as menos famosas, de perfil baixo. Em uma viagem conheci um jardineiro extraordinário, por exemplo. Estes seres estão em serviço permanente, afetando a vida de muitas pessoas, mas não publicamente.

O que devemos fazer, de acordo com essa teoria?

O universo está nos dando uma oportunidade individual para reestruturar nossas vidas. A maneira de sincronizar-nos é primeiro, não ter medo, perceber que podemos mudar nossa consciência. A física quântica já disse: a consciência modifica a matéria. O que significa que sua vida depende daquilo que você pensa. A distância entre causa e efeito tem diminuído. Há vinte anos, para que se manifestasse algo em sua vida, necessitava-se de muita energia. Há vinte anos qualquer fator de punição de um ato maldoso ganhava-se os anos para receber alarde. Hoje tudo ganha destaque rápido. A corrupção pelo mundo a fora tem ganhado destaque internacional. As ditaduras estão caindo. As religiões estão a cada dia mais problemáticas, hoje, você pensa algo e em uma semana está acontecendo. Sua mente causa isso. O que devemos é buscar, as respostas estão aí.




“Basta ter olhos para ver e ouvidos para ouvir”.

“Seja você a mudança que deseja ver no mundo”. Mahatma Ghandi

Que conceito afinal devemos ter sobre "ser espírita"?

 

NEM TODOS OS QUE ME DIZEM? - SENHOR ! SENHOR ENTRARÃO NO REINO DOS CÉUS." E.S.E. CAPÍTULO, 18.


Que conceito afinal devemos ter sobre "ser espírita"?

Será coerente e proveitoso admitirmos, junto aos roteiros educativos da Doutrina Espírita, a figura tradicional do "religioso não-praticante"? Será que devemos oficializar essa expressão a fim de prestigiar aqueles que ainda não se julgam espíritas? Essas são mais algumas indagações a cogitar na formação de uma idéia mais lúcida sobre a natureza da proposta educativa do Espiritismo para a humanidade.

Ouve-se, com certa freqüência nos ambientes doutrinários, algumas frases que expressam dúbias interpretações sobre o que seja "ser espírita". Companheiros que ainda não se sentem devidamente ajustados aos parâmetros propostos pelos roteiros da codificação dizem: "ainda não sou espírita, estou tentando!", outros, desejosos em amealhar algum crédito de aceitação nos grupos, dizem: "quem sou eu para ser espírita?!", "Quem sabe um dia serei!".

Com todo respeito a quaisquer formas de manifestar sobre o assunto, não podemos deixar de alertar que somente uma incoerência de conceitos pode ensejar idéias dessa natureza, agravadas pela possibilidade de estarmos prestigiando o indesejável perfil do "ativista não-praticante", aquele que adere à filosofia mas não assume em si mesmo os compromissos que ela propõe.

"Ser espírita" é algo muito dinâmico e pluridimensional; tentar enquadrar esse conceito em padrões rígidos é repetir velhos procedimentos das práticas exteriores do religiosismo milenar. Nossas vivências nesse setor levaram-nos a adotar, como "critério de validade", alguns parâmetros muito vagos e dogmáticos para aferir quem seria verdadeiramente seguidor do bem e da mensagem do Cristo. Parâmetros com os quais procuramos fugir das responsabilidades através da criação de artifícios para a consciência, gerando facilidades de toda espécie através de rituais e cerimônias que entronizaram o menor esforço nos caminhos da espiritualização humana.

Ser espírita é ser melhor hoje do que ontem, e buscar amanhã ser melhor do que hoje; é errar menos e acertar mais; é esforçar pelo domínio das más inclinações e transformar-se moralmente, conforme destaca Kardec. Nessa ótica, temos que admitir uma classificação muitíssimo maleável para considerar quem é e quem não é espírita.

Façamos assim algumas reflexões puramente didáticas sobre esse tema, sem qualquer pretensão de conclui-lo, mas com intenção cristalina de "problematizar" nossos debates fraternos. Tomemos por base o tema da transformação íntima, o qual deve sempre ser a referência prioritária na melhor assimilação do que propõe a finalidade do Espiritismo.

1 - Em primeira etapa, a criatura chega à casa espírita.

2 - Em uma segunda etapa, o conhecimento doutrinário penetra os meandros da inteligência,

3 - e na terceira fase, a mais significativa, o Espiritismo brota de dentro dela para espraiar-se no meio onde atua, gerando crescimento e progresso.

São três etapas naturais que obedecem ao espírito de seqüência da qual ninguém escapa. Fases para as quais jamais poderemos definir critérios de tempo e expectativa para alguém, a não ser para nós próprios. Fases que geram responsabilidade a cada instante de contato com as Verdades imortais, mas que são determinadas, única e exclusivamente, pela consciência individual, não sendo prudente estabelecer o que se espera desse ou daquele coração, porque cada qual enfrentará lutas muito diversificadas nos campos da vida interior.

Portanto, o critério moral deve preponderar a qualquer noção pela qual essa ou aquela pessoa utilize para se considerar espírita. Nessa ótica encontramos o "espírita da ação", aquele batalhador, tarefeiro, doador de bênçãos, estudioso, que movimenta em torno das práticas. Temos também o "espírita da reação", aquele que reage de modo renovado aos testes da vida em razão de estar aplicando-se afanosamente à melhoria de si mesmo. Sem desejar criar rótulos e limitações indesejáveis, digamos que o primeiro está conectado com o movimento espírita, enquanto o segundo com a mensagem espírita. O movimento é a ação dos homens na comunidade, enquanto a mensagem é a essência daquilo que podemos trazer para a intimidade a partir dessa movimentação com o meio. O ideal é que, através da "escola" da ação no bem, se consolide o aprendizado das reações harmonizadas na formação da personalidade ajustada com a Lei Natural do amor.

O espírita não é reconhecido somente nos instantes em que encanta a multidão com sua fala ou quando arrecada gêneros na campanha do quilo, ou ainda por sua lavra inspirada na divulgação, ou mesmo pela tarefa de direção. Essas são ações espíritas salutares e preparatórias para o desenvolvimento de valores na alma, mas o serviço transformador do campo íntimo, que qualifica o perfil moral do autêntico espírita, é medido pelo modo de reagir às circunstâncias da existência, pelo qual testemunha a intensidade dos esforços renovadores de progresso e crescimento a que se tem ajustado. Pelas reações mensuramos se estamos ou não assimilando no mundo íntimo as lições preciosas da espiritualização. A ação avalia nossas disposições periféricas de melhoria, todavia somente as reações são o resultado das mudanças profundas que, somente em situações adversas ou na convivência com os contrários, temos como aquilatar em que níveis se encontram.

Melhor seria que não aderíssemos à idéia incoerente do "espírita não-praticante" para não estimular as fantasias do menor esforço que ainda são fortes tendências de nossas vivências espirituais. A definição por um posicionamento transparente nessa questão será uma forma de estimular nossa caminhada. Razão pela qual devemos ser claros e sem subterfúgios ao declarar nossa posição frente aos imperativos da vivência espírita. A costumeira expressão: "estou tentando ser espírita", na maioria das ocasiões, é mecanismo psicológico de fuga da responsabilidade, é a criatura que sabe que não está fazendo tanto quanto deveria, conforme seus ditames conscienciais, se justificando perante si mesmo e os outros.

Libertemo-nos das capas e máscaras e cultivemos nas agremiações kardequianas o mais límpido diálogo sobre nossas necessidades e qualidades nas lutas pelo aperfeiçoamento. Formaremos assim uma "corrente de autenticidade e luz" que se reverterá em vigorosa fonte de estímulo e consolo às angústias do crescimento espiritual.

Deixemos de lado essa necessidade insensata de definirmos conceitos estreitos e "padrões engessados" que não auxiliam a sermos melhores que somos. Aceitemos nossas imperfeições e devotemo-nos com sinceridade e equilíbrio ao processo renovador. Estejamos convictos de um ponto em matéria de melhoria espiritual: só faremos e seremos aquilo que conseguimos, nem mais nem menos. O importante é que sejamos o que somos, sem essa necessidade injustificável de ficar criando rótulos para nossos estilos ou formas de ser.

Certamente em razão disso o baluarte dos Gentios asseverou em sua carta aos Corintios, capítulo 15 versículos 9 e 10:
 
"Não sou digno de ser chamado apóstolo, mas,
 
pela graça de Deus, já sou o que sou."

 
Espírito Ermance Dufaux
Postado por Marco Aurelio Rocha às Quarta-feira, Março 24, 2010 , NO SITE ESPIRITISMO NA REDE.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Religioso Pedinte



Se pararmos para pensar, qual será o motivo que mais leva os religiosos aos seus templos? Qual a motivação que faz as multidões se deslocarem aos terreiros, igrejas, sinagogas, ou seja lá qual for seu núcleo de fé?

Infelizmente a resposta é: para pedir, ou para encontrar soluções fáceis e rápidas para seus problemas, onde de preferência eles não precisem tomar nenhuma atitude e/ou mudança de hábito em suas vidas.

Qual a problemática deste fato? São duas:

Existe uma lei universal, que é infalível e impessoal, conhecida como Karma, que impede que tenhamos algo diferente em nossas vidas do que aquilo que sejam frutos de nossas ações anteriores. Uma lei de fluxo e refluxo, de ação e reação, nenhum santo, divindade, orixá, anjo, arcanjo ou serafim pode nos livrar de seus efeitos;

Religião deveria ser (era na antiguidade, em Eras remotas) uma ferramenta de evolução e aprendizado, não é "feira dos desejos" e pode ter certeza, qualquer sacerdote (não importa o credo) que lhe prometer soluções rápidas e fáceis para seus problemas e frustrações com um mínimo de esforço (normalmente o único esforço é abrir a carteira), está lhe enganando, mentindo para você, é um charlatão.

Entendam, religião não é balcão de pedidos, Deus não é o gênio da lâmpada e a palavra Jesus não é sinônimo de Abracadabra, portanto, antes de exigir o respeito por parte de outros religiosos, ateus e materialistas, primeiro você mesmo deve respeitar sua religião, zelar por seu bom nome e não tentar transformá-la no que ela não é.

Embora todos são livres caso queiram enganar a si mesmos, não é meu papel contribuir para este processo.

Obviamente uma das funções da religião é o amparo aos aflitos, ou seja, a caridade... mas não é só uma questão de dar o peixe, mas principalmente ensinar a pescar, ou melhor, ensinar a caminhar com as próprias pernas, a se tornar um ser humano independente e ativo, não vivendo na passividade dos pedidos incessantes e o medo das forças do acaso, da espiritualidade e do futuro.

Homem, (crie vergonha na cara e) torne-se senhor de seu próprio destino.


Sabedoria da Preta Velha: "Não adianta procurar um caminho novo, se você não mudar seu jeito de caminhar..."


FONTE:

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Pesquisa revela poder da energia liberada pelas mãos

 

Energia liberada pelas mãos consegue curar malefícios, afirma pesquisa da USP


Um estudo desenvolvido recentemente pela USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), comprova que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal estar. O trabalho foi elaborado devido às técnicas manuais já conhecidas na sociedade, caso do Johrei, utilizada pela igreja Messiânica do Brasil e ao mesmo tempo semelhante à de religiões como o espiritismo, que pratica o chamado “passe”.

Todo o processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como tema de mestrado do pesquisador Ricardo Monezi, na Faculdade de Medicina da USP. Ele teve a iniciativa de investigar quais seriam os possíveis efeitos da prática de imposição das mãos. “Este interesse veio de uma vivência própria, onde o Reiki (técnica) já havia me ajudado, na adolescência, a sair de uma crise de depressão”, afirmou Monezi, que hoje é pesquisador da Unifesp.

Segundo o cientista, durante seu mestrado foi investigado os efeitos da imposição em camundongos, nos quais foi possível observar um notável ganho de potencial das células de defesa contra células que ficam os tumores. “Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp, estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os psicológicos”, completou.

A constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz de produzir bem-estar foi possível porque a ciência atual ainda não possui uma precisão exata sobre esse efeitos. “A ciência chama estas energias de ‘energias sutis’, e também considera que o espaço onde elas estão inseridas esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo nível”, explicou.

As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas relacionados a ansiedade e depressão. “O interessante é que este tipo de imposição oferece a sensação de relaxamento e plenitude. E além de garantir mais energia e disposição.”

Neste estudo do mestrado foram utilizados 60 ratos. Já no doutorado foram avaliados 44 idosos com queixas de stress.
O processo de desenvolvimento para realizar este doutorado foi finalizado no primeiro semestre deste ano. Mas a Unifesp está prestes a iniciar novas investigações a respeito dos efeitos do Reiki e práticas semelhantes a partir de abril do ano que vem.


FONTE:

SIMPLESMENTE JESUS !


 
 
SIMPLESMENTE JESUS !

FOI NUMA ÉPOCA SUFOCADA PELO MATERIALISMO.
FOI NUM PERÍODO ONDE O HOMEM HAVIA DESCAMBADO PARA O TERRENO
ACIDENTADO DA VIOLÊNCIA E DA LUXÚRIA.
... FOI NUM TEMPO ONDE AS FESTAS REGADAS A VINHO E VÍCIOS TOMAVAM
CONTA DOS PALÁCIOS.
OS MAIS FRACOS ERAM HUMILHADOS PELOS MAIS PODEROSOS.
O POVO OPRIMIDO SE DEIXAVA ENVOLVER PELO FANATISMO E PELOS RITUAIS
QUE CEGAM A FÉ.
ELE VEIO....
SURGIU...SIMPLES, SÓZINHO, ANDAR CALMO, GESTOS SUAVES E UM OLHAR INESQUECÍVEL.
NÃO SE FEZ ACOMPANHAR DE NENHUM EXÉRCITO.
NÃO USOU DA ESPADA.
NÃO FEZ ALARDE.
ELE VEIO....
QUEM É ELE?
SE QUISER, A PRÓPRIA ENCARNAÇÃO DO AMOR.
SE QUISER, O MAIOR EXPOENTE DO AMOR DIVINO.
SE QUISER, O MESTRE DOS MESTRES.
SE QUISER, O AMIGO INSEPARÁVEL DE NOSSOS CORAÇÕES.
SE QUISER, O MODELO E GUIA.
TALVEZ O VOCABULÁRIO HUMANO SEJA POBRE DEMAIS PARA DEFINÍ-LO.
ENTÃO DIGAMOS QUE ELE É....
SIMPLESMENTE JESUS!

LIVRO - JESUS NO TEU DIA-A-DIA (ESPÍRITO JOSÉ DE MORAES - MÉDIUM AGNALDO PAVIANI)

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Será que Deus é Culpado?



Finalmente, a verdade é dita na TV Americana:

A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e Jane Clayson perguntou a ela: - Como é que DEUS teria permitido algo horroroso assim acontecer no dia 11 de setembro?
 
Anne Graham deu uma resposta extremamente profunda e sábia. Ela disse: "Eu creio que DEUS ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos nós temos dito para DEUS não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas. Sendo um cavalheiro como DEUS é, eu creio que Ele calmamente nos deixou. Como poderemos esperar que DEUS nos dê a Sua bênção e Sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?"
 
Eu sei que há muita gente mandando email a respeito do dia 11 de setembro de 2001, mas um atentado assim, como o ocorrido, realmente faz você pensar. Se você acha que não tem tempo, pelos menos passe os olhos nesta crônica, pois no fundo é algo sério para se pensar... À vista dos acontecimentos recentes.... ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc.
 
Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O' Hare (que foi assassinada e seu corpo encontrado recentemente), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião. Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas... A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, não devemos roubar, e devemos amar o nosso próximo como a nós próprios. E nós concordamos.

Logo depois, o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto-estima. (O filho do Dr. Spock cometeu suicídio) E nós dissemos: "um perito nesse assunto deve saber o que está falando", e então concordamos com ele.
 
Depois alguém disse que os professores e os diretores das escolas não deveriam disciplinar os nossos filhos quando eles se comportassem mal. Os administradores escolares então decidiram que nenhum professor em suas escolas deveria tocar em um aluno quando se comportasse mal, porque não queriam publicidade negativa, e não queriam ser processados. (Há uma grande diferença entre disciplinar e tocar, bater, dar socos, humilhar e chutar, etc.) E nós concordamos com tudo.
 
Aí alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem, e que nem precisariam contar aos pais. E nós aceitamos essa sugestão sem ao menos questioná-la.
 
Em seguida algum membro da mesa administrativa escolar muito sabido disse que, como rapazes serão sempre rapazes, e que como homens iriam acabar fazendo o inevitável, que então deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas quantas eles quisessem, para que eles pudessem se divertir à vontade, e que nem precisaríamos dizer aos seus pais que eles as tivessem obtido na escola. E nós dissemos, "está bem".
 
Depois alguns dos nossos oficiais eleitos mais importantes disseram que não teria importância alguma o que nós fizéssemos em nossa privacidade, desde que estivéssemos cumprindo com os nossos deveres. Concordando com eles, dissemos que para nós não faria qualquer diferença o que uma pessoa fizesse em particular, incluindo o nosso presidente da República, desde que o nosso emprego fosse mantido e a nossa economia ficasse equilibrada.
 
Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia, e uma apreciação natural da beleza do corpo feminino. E nós também concordamos.
 
Depois uma outra pessoa levou isto um passo mais adiante e publicou fotos de crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição na Internet. E nós dissemos, "está bem, isto é democracia, e eles têm direito de ter a liberdade de se expressar e fazer isso".
 
A indústria de entretenimento então disse: "Vamos fazer shows de TV e filmes que promovam profanação, violência e sexo ilícito. Vamos gravar música que estimule o estupro, drogas, assassínio, suicídio e temas satânicos." E nós dissemos: "Isto é apenas diversão, e não produz qualquer efeito prejudicial. Ninguém leva isso a sério mesmo, então que façam isso!"
 
Agora nós estamos nos perguntando por que nossos filhos não têm consciência, e por que não sabem distinguir entre o bem e o mal, o certo e o errado, por que não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios... Provavelmente, se nós analisarmos tudo isto seriamente, iremos facilmente compreender: Nós colhemos exatamente aquilo que semeamos!
 
Uma menina escreveu um bilhetinho para DEUS, dizendo: "Senhor, por que não salvaste aquela criança na escola?" A resposta Dele seria: "Querida criança, não me deixam entrar nas escolas!" Do Seu DEUS.
 
É triste como as pessoas simplesmente culpam DEUS e não entendem por que o mundo está indo a passos largos para o inferno. É triste como cremos em tudo que os jornais e a TV dizem, mas duvidamos do que a Bíblia nos diz. É triste como todo o mundo quer ir para o céu, desde que não precise crer, nem pensar ou dizer qualquer coisa que a Bíblia ensina. É triste como alguém diz: "Eu creio em DEUS", mas ainda assim segue a Satanás, que por sinal, também "crê" em DEUS.
 
É engraçado como somos rápidos para julgar mas não queremos ser julgados! Como podemos enviar centenas de piadas pelo email, e elas se espalham como fogo, mas quando tentamos enviar algum email a respeito de DEUS, as pessoas têm medo de compartilhar e re-enviá-lo a outros! É triste ver como o material imoral, obsceno e vulgar corre livremente na Internet, mas uma discussão pública a respeito de DEUS é suprimida rapidamente na escola e no trabalho. É triste ver como as pessoas ficam inflamadas a respeito de Cristo no domingo, mas depois se transformam em cristãos invisíveis pelo resto da semana. Você está achando graça? Você mesmo pode não querer re-enviar esta mensagem a muitos da sua lista de endereços porque você não tem certeza a respeito de como a receberão, ou do que pensarão a seu respeito, por lhes ter enviado. Não é verdade? Gozado que nós nos preocupamos mais com o que as outras pessoas pensam a
nosso respeito do que com o que DEUS pensa...
 
Passe esta mensagem para a frente, se acha que ela tem algum mérito. Se não, ignore-a.
 
Que DEUS nos abençoe
"O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porquanto rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos." ( Oséias 4: 6 )
"Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará sem dúvida com alegria, trazendo consigo os seus molhos." (Salmo 126: 5-6)